QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ESTRESSE DOS PROFISSIONAIS DA HIGIENIZAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Autores/as

  • Jeane Santos Dos Santos Centro Universitário UNIFTC
  • Aleandra Jamille Freitas Cruz Centro Universitário UNIFTC
  • Bianca Nogueira Macedo Centro Universitário UNIFTC
  • Darcton Souza de Aguiar Centro Universitário UNIFTC

DOI:

https://doi.org/10.7447/1678-0493.2025v3n3p213-225

Resumen

Introdução: O estresse ocupacional é caracterizado por respostas emocionais e psicológicas prejudiciais, que podem resultar em enfermidades e ter um impacto negativo na saúde e no desempenho dos funcionários. A qualidade de vida não se limita à esfera domiciliar, ao ambiente residencial ou à convivência familiar. Pode-se observar que há uma relação direta entre a qualidade de vida e o trabalho, bem como as pessoas com as quais se interage profissionalmente e com quem se passa a maior parte do tempo. Objetivo: Identificar o nível de estresse e percepção de qualidade de vida dos profissionais de higienização em uma Instituição. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 11 profissionais, com idades entre 20-59 anos. Para atingir a proposta da pesquisa, os participantes foram avaliados com a Escala Percepção de Estresse-10 e o Questionário de Qualidade de Vida – SF36. Resultados: Indicaram uma média significativamente alta de estresse, correlacionada com variáveis como gênero, faixa etária e tempo de serviço. Além disso, foi evidenciado um impacto negativo do ambiente de trabalho na qualidade de vida dos profissionais, estabelecendo um ciclo de influência mútua. Conclusão: Dessa forma, esta pesquisa ressalta a necessidade premente de promover ambientes laborais saudáveis e equitativos, com enfoque na saúde mental e na melhoria da qualidade de vida no trabalho como medidas essenciais para o bem-estar dos profissionais da higienização e o eficiente funcionamento da organização.

Publicado

2025-11-10