ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MEDICINA EM UMA FACULDADE PARTICULAR NA BAHIA.
Palavras-chave:
Medicina, Producção Cientifica, Areas MedicasResumo
Introdução: O campo da medicina tem sido foco de estudo de grandes pesquisas científicas. Uma vez que o estímulo ao aumento da produção e publicação de artigos científicos contribui para o desenvolvimento da mesma, proporcionando descobertas como a constatação de melhores evidências para diagnósticos e tratamentos mais precisos de diversas enfermidades. Pouco se sabe como é a produção científica do corpo docente nos cursos médicos, visto que hoje temos professores médicos e não médicos como integrantes, sendo pauta significativa, a obtenção desses dados. Objetivo: Identificar o número de publicações científicas dos docentes da Rede UniFTC Salvador no ano de 2020, para assim, analisar a quantidade de publicações nos periódicos e compará-las de acordo com as publicações de diferentes áreas da medicina. Métodos: Analisou-se os 336 professores que lecionam o curso de medicina na UniFTC, que possuem formação médica e currículo Lattes, além de que se enquadrem nas principais especializações da Revista de Demografia Médica no Brasil 2018. Selecionamos os artigos publicados de acordo com o Identificador do Objeto Digital (DOI) em um banco de dados, organizados por especialidades médicas e analisados através do sistema network Analysis, para avaliar a produção científica dos docentes da instituição de acordo as diferentes áreas. Utilizamos uma pipeline para avaliar a penetrabilidade das publicações no mundo científico. Testes de proporções qui-quadrado e variância foram usados com o intuito de realizar uma análise estatística descritiva dessas publicações, com valores de tendências centrais, proporções e comparações entre elas. Resultados: Professores não médicos publicam mais em relação aos médicos. No que tange às áreas médicas, foi visto que: Cirurgia Geral, Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, são as que mais publicam. Conclusão: Existe uma certa carência de literaturas que abordem com clareza a distribuição da produção científica no campo médico e da graduação médica.
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